A arte de capacitar jovens atletas, por Felipe “Ninja” Pinto

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Felipe “Ninja” Pinto lidera o projeto Ninja Stars International. Foto: Reprodução/Instagram

Texto: Professor Felipe “Ninja” Pinto*

Em um mundo onde as oportunidades, em diversos casos, são limitadas para jovens menos privilegiados, criamos o projeto Ninja Stars International como um farol de esperança. Trata-se de nossa organização sem fins lucrativos que busca proporcionar uma experiência transformadora para esses atletas. O projeto oferece aos integrantes uma oportunidade única de aprender, crescer e se destacar na arte das artes marciais. 

Por meio de um programa de intercâmbio nos Estados Unidos, eles não só adquirem habilidades no ensino de aulas como cumprem um currículo abrangente. Com isso, desenvolvem habilidades essenciais em administração de negócios e outras matérias. 

Atualmente, o Ninja Stars International conta com dez atletas, brasileiros que vieram treinar e competir nos Estados Unidos. São eles Camila Reis, Leonardo Almeida, Gabriel Kaspary, Bruno Caglioni, Manuel Plaza, Arturo Amodio, Gleison Santos, Duda Tozoni, Wanderson Martello e Inoã Barbosa. O treinador de competição é o professor Marcos Cunha.

Felipe Ninja e seus alunos da Ninja Stars International. Foto: Reprodução/Instagram

A Ninja Stars International vem se estabelecendo como um catalisador de mudanças. O programa seleciona atletas talentosos de projetos sociais no Brasil e oferece-lhes um caminho para um futuro mais promissor. 

Ao identificar o potencial desses jovens, a organização busca romper as barreiras das limitações socioeconômicas para capacitá-los com as habilidades e o conhecimento necessários para ter sucesso no competitivo mundo das artes marciais.

O que distingue a Ninja Stars International é sua abordagem holística para o desenvolvimento dos atletas. O programa de intercâmbio não foca apenas no aprimoramento das habilidades técnicas, mas enfatiza a importância da proficiência em idiomas, notadamente o inglês, e do conhecimento em administração de negócios. Ao possibilitar aos jovens contato aprofundado com um currículo abrangente, a organização garante que eles estejam preparados para enfrentar tanto os aspectos competitivos quanto profissionais de suas carreiras, hoje e no futuro.

* O GMI Felipe “Ninja” Pinto é o fundador do projeto Ninja Stars International e ensina Jiu-Jitsu nos Estados Unidos há duas décadas.

 

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