As frases impactantes da semana, no mundo do MMA e do Jiu-Jitsu

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Vitor Belfort posa na Lapa para divulgar UFC

Vitor Belfort no Rio de Janeiro. Foto: UFC/Divulgação

 

“Hoje vejo faixas-azuis e roxas com a visão de que Jiu-Jitsu é pegar na manga e tentar umas raspadinhas. Isso é ruim para o esporte, mas o que se pode fazer? Ninguém tem controle sobre isso”

Kron Gracie

 

“O Metamoris Pro, com as lutas casadas que dão boa visibilidade aos atletas de Jiu-Jitsu, é uma boa ideia. Para mim o novo evento é uma proposta complementar aos grandes campeonatos da IBJJF”

Otavio Sousa

 

“Esse lance de vaias para mim tem a ver com o álcool entre os torcedores. No Japão, por exemplo, ninguém está ali bebendo durante a luta. Eles estão sentados, admirando a luta e os atletas que sacrificam seus corpos para oferecer entretenimento. Os fãs americanos não, estão bêbados, agressivos. Não vamos conseguir agradar a todos”

Demetrious Johnson, após se tornar campeão peso-mosca em luta bastante vaiada, no UFC 152

 

“Vitor me deu trabalho e me obrigou a repensar meu treinamento. Percebi que há espaço para eu melhorar. Preciso ficar mais confortável no octógono. Hoje treino duro no wrestling e na trocação, mas preciso abraçar mais o Jiu-Jitsu. É uma questão de executar o que eu prego: ser um artista de MMA verdadeiro, treinar todas as artes marciais”

Jon Jones, após quase deixar o braço no armlock de Vitor Belfort

 

“Eu vacilei ao ouvir os estalos (no cotovelo) e perdi o encaixe por um segundo. Na sequência, o Jones escapou. Mérito do Jones e vacilo meu”

Vitor Belfort

 

“Tem muita gente que eu quero enfrentar, mas minha vontade mesmo é fazer aquela luta com o Belfort. Estou tentando subir para o meio-pesado, podemos fazer a luta nessa categoria”

Wanderlei Silva, mostrando estar recuperado do baque da morte do pai

 

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