Diego Herzog, o Nosferatu, conta o que aprendeu em 25 anos de carreira

foi provavelmente ao lutar com o Roger, naquele mesmo ano, quando aprendi mais. Sempre acreditei que no Jiu-Jitsu a boa técnica sempre seria superior à força bruta, e em nosso confronto enfim tirei isso à prova. Eu tinha vencido minha primeira luta no absoluto, contra um cara bem grandão, e enfrentei o Roger. Tentei dar uma queda, e acabei por baixo, na meia-guarda, eu na frente no placar por uma vantagem. Tomei um amasso tremendo, no maior sufoco, e bati no estrangulamento relógio. Roger ensinou a gente a lutar sempre para a frente.

Quando Madonna foi ao Jiu-Jitsu

“Madonna, não vi que era você! Você está parecendo uma menininha", disse Renzo. "Ela me respondeu: ‘Eu sou uma menininha’. Ela me deu um beijo e depois me advertiu: ‘Meus meninos vão treinar, mas eu não quero que sejam estrangulados, nem que batam a cabeça no chão’"...

Há sempre uma saída para quem crê no Jiu-Jitsu, ensina Marcelo Gomide

"Para melhorar", diz o professor e campeão, "eu treino sempre com meu sócio, o faixa-marrom Otamar, e ainda comecei a fazer um treino de competição com vários líderes de escolas aqui da Austrália – acredito que isso vai me ajudar demais, porque são em sua maioria brasileiros que vieram para cá ensinar e ainda são atletas também, como o Murilo Amaral da Alliance e o Lucas Lacerda”.
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