Vindo de duas vitórias seguidas por nocaute técnico, sobre Lucas Mineiro e Rafaello Trator, no UFC São Paulo e no UFC 162, respectivamente, Edson Barboza não vê a hora de voltar ao octógono mais famoso do mundo. Mesmo ainda sem luta confirmada, o friburguense vem mantendo o ritmo de treinamentos acelerado, com foco na luta olímpica.
“Espero estar lutando em breve. Moro na Flórida, mas meus treinos são feitos em New Jersey. Sempre que tenho luta marcada venho para cá, mas dessa vez eu vim sem luta marcada para intensificar meus treinos de wrestling. O nível da minha categoria é muito alto, e a maioria dos lutadores são wrestlers. A gente tem que estar treinando forte com luta marcada ou não”, afirmou o peso-leve.
Oriundo da trocação, o brasileiro, que possui 12 vitórias no MMA, sendo nove por nocaute, não tem deixado seu jogo de chão de lado, e vem afiando seu Jiu-Jitsu com dois dos principais nomes da arte suave.
“Tenho dado muita atenção ao jogo de grappling, e o Renzo Gracie e o Ricardo Cachorrão têm me auxiliado muito nessa parte. Todo mundo conhece as minhas habilidades na trocação, mas para ser campeão tenho que estar preparado para todas as áreas. Não importa se o cara vem do wrestling, Jiu-Jitsu ou muay thai”, explicou.
A perda do cinturão dos leves de Ben Henderson para Anthony Pettis no UFC 164 não surpreendeu Edson, que enxerga a divisão como uma das mais disputadas da organização.
“Essa categoria é assim, é difícil o cinturão ficar parado na cintura de alguém por muito tempo. Isso mostra como é parelha a divisão até 70kg, toda hora um novo campeão, sempre lutas duras. Acho que essa categoria é uma das mais disputadas do UFC”, concluiu.
(Fonte: Assessoria de imprensa)