Há alguns meses, sua revista de Jiu-Jitsu favorita publicou um artigo útil para quem defende as artes marciais da fama de “violenta”, para quem se incomoda quando detratores dizem que luta é pura briga ou selvageria.
Relembramos hoje o texto, presente na GRACIEMAG edição #198:
Para o leigo, nada é mais confuso do que separar as artes marciais da simples briga. Para o praticante, nada é mais injusto do que ver sua arte confundida com delinquência e covardia. Qual é, portanto, o modo mais eficiente de entender (e fazer entender) as diferenças cruciais entre uma e outra?
No livro “The Martial Way and its Virtues”, do taiwanês F. J. Chu, uma pista e tanto para este enigma pode ser encontrada. No fundo, é uma questão de ideias, como Chu explica:
“Artes marciais sem compaixão e honra atraem apenas violência. Sem sua espiritualidade, trazem dor e sofrimento tanto para as vítimas como para quem pratica. No fim, é este ideal elevado que separa o guerreiro genuíno do agressor.”
Lembre-se: honra, compaixão e espírito elevado. Não vá à academia sem eles.
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