A Assembleia Legislativa do Rio aprovou ontem, em primeira discussão, o projeto de lei que declara o Jiu-Jitsu Patrimônio Cultural Imaterial do estado, informou o site de “O Globo”.
O projeto, de autoria do deputado Edino Fonseca, do Partido da República, lembra que a modalidade foi trazida ao Brasil pelo grande mestre japonês Mitsuyo Maeda (o Conde Koma), e passada a Carlos Gracie em 1916, que transmitiu a arte à família Gracie, estabelecida no Rio de Janeiro.
Em nota divulgada nesta sexta-feira, o deputado afirmou, também no site OGlobo.com.br, que, “ao se mostrarem capazes de derrotar adversários 20 e até 30kg mais pesados, os Gracie conquistaram notoriedade internacional.”
De acordo com a Unesco, o Patrimônio Cultural Imaterial abrange “práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas – junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados – que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural.”
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