GRACIEMAG.com encontrou com Junior dos Santos “Cigano”, em Las Vegas, quando conheceu, ao lado do lutador e outros campeões, a academia do “The Ultimate Fighter”, reality show em que o time comandado pelo brasileiro encara o liderado por Borck Lesnar.
Hoje um lutador bem sucedido, que mal pode andar pelas ruas de Vegas sem ser reconhecido, há poucos anos atrás a realidade de Cigano era bem diferente.
Na NOCAUTE, que vem encadernada dentro da GRACIEMAG #168, em todas as bancas, o próximo oponente de Brock fala dos caminhos que seguiu até brilhar no UFC. Claro, a luta contra Lesnar e a experiência no TUF também estão em evidência.
“Minha infância foi bastante humilde. Meu pai era mecânico e minha mãe faxineira. Vendia picolé, entregava jornal, trabalhei como servente de pedreiro… Fiz muita coisa”, conta.
Nocauteador convicto, Cigano lembra dos primeiros passos no boxe, mas também fala muito de Jiu-Jitsu, a modalidade em que começou nas lutas.
“É a principal arte, tem que saber para lutar vale-tudo. O lutador que só sabe Jiu-Jitsu tem mais chance de se sair bem no MMA que o oponente que não sabe. Tenho sorte de treinar com alguns dos melhores, os irmãos Nogueira. Já treinei também com o Demian Maia, que é time A no mundo, e com o Xande Ribeiro. Com o Xande coloquei até o kimono”, diz.
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