Confira os melhores conselhos que os mestres e ídolos consagrados de Jiu-Jitsu gostariam de ter escutado quando iniciavam sua jornada nos dojos, neste artigo publicado originalmente nas páginas da GRACIEMAG.
Para mais conteúdos exclusivos com o melhor do Jiu-Jitsu mundial, assine a revista mais tradicional do esporte em formato digital, clicando aqui.
1. Todo vencedor teve medo de falhar. Encare as crises e temores como mais um obstáculo simples – trata-se de mais um degrau, não uma montanha inóspita.
2. O Jiu-Jitsu é a arte da defesa. Construa uma boa defesa e prepare-se para treinar com qualquer um, ensina o mestre José Henrique Leão Teixeira. “A partir daí, com confiança em sua técnica, você vai passar a controlar mais seu adversário, e começar a evoluir nas finalizações.”
3. Um sábio ensinou: “A dor é inevitável. O sofrimento é opcional”. Caiu? Levante e evite o drama.
4. Lei de Roger Gracie: “Em qualquer área, há sempre duas opções. Você pode ser o melhor naquilo que faz ou apenas mais um.” Qual você prefere, destemido leitor? Esforce-se para tal.
5. Cerque-se de pessoas positivas e que acrescentem valores à sua vida. Como refletiu o comediante Chris Rock: “Tudo é uma questão de companhia. Uma refeição gourmet com um idiota é uma refeição terrível. Um simples cachorro-quente com uma pessoa interessante é uma refeição incrível.”
6. O maior superpoder que um lutador pode conquistar é o de identificar suas próprias forças e fraquezas.
7. Seja honesto, e conheça profundamente a si mesmo.
8. “Somos o que repetidamente fazemos”, ensinava o filósofo Aristóteles. Se você comer repetidamente um leitão todo dia, será gordo como um leitão. Por outro lado, se meter seu kimono na mochila e for treinar todo dia, sem arrumar desculpas, será um praticante cada vez mais habilidoso.
9. “Cada centavo investido no Jiu-Jitsu rende o triplo”, costuma dizer o faixa-preta Fabio Costa, da Gracie Barra. Treine a sério, estude e tenha um diário. Em breve você estará repassando esse conhecimento também.
10. O Jiu-Jitsu preza a simplicidade, e é preciso que você comece encarando o Jiu-Jitsu de forma simplificada. “O Jiu-Jitsu é bem simples na verdade”, reforça o mestre Leão Teixeira. “Você tem de pensar em cair por cima, passar a guarda e montar, ou pegar as costas, em sequência. Tudo o mais é variação disso”.
11. O escritor Charles Dickens ensinava: “Eu nunca poderia ter feito o que fiz sem os hábitos da pontualidade, ordem e aplicação, e sem a determinação de me concentrar em um assunto de cada vez.”
12. Conquistas e satisfação pessoal vêm mais facilmente para a pessoa disciplinada. A palavra “disciplina” vem da mesma raiz da palavra “discípulo”, e pode ser entendida como a capacidade de aprender de um mestre. Valorize a disciplina para aprender ao máximo.
13. Um dos dias mais especiais na vida de um professor de Jiu-Jitsu é o dia em que seu aluno o finalizar pela primeira vez. Trabalhe para dar este presente incalculável para seu mestre.
14. Perguntaram a Gandhi certa vez se ele perdoava com frequência seus inimigos. “Não, meu filho, jamais alguém me ofendeu”. Persiga a serenidade interior. O outro pode tentar desequilibrá-lo, mas cabe a você exercer o autocontrole e ignorar bobagens, como um adulto ri de uma criança de língua de fora.
15. O lutador bom realiza um leque de posições. O lutador extraordinário valoriza as posições que conquista sem perdê-las.
16. Repita e repita até caprichar nos ajustes de cada técnica.
17. Para o professor Marcio Feitosa, saber Jiu-Jitsu é “descobrir como abrir a fechadura em vez de tentar quebrar a dobradiça da porta”.
18. “Todo mundo tem vontade de vencer, mas poucos têm vontade de se preparar para vencer”, ensinou o treinador de basquete Bobby Knight.
19. O Jiu-Jitsu nasceu e sempre será uma ferramenta magnífica para dar condições de um indivíduo mais fraco vencer outro mais forte, e isso não deve ser esquecido. Defenda sempre o humilde, o faixa-branca, o pequeno e o idoso, com respeito, amizade e paciência.
20. O Jiu-Jitsu também é um grande amigo e uma ferramenta para você vencer a si mesmo, anulando suas fraquezas e frustrações. Invista tempo nisso.
21. Não existe fórmula para a felicidade, mas o campeão Roger Gracie tem uma receita para evitar a frustração: “A receita do sucesso e de uma vida feliz é escolher uma profissão que dê prazer, caso contrário você vai passar anos deprimido. As pessoas às vezes não têm muita opção, mas é preciso tentar. Afinal, quando você piscar, sua vida terá ido embora.”
22. Nenhum conhecimento básico deve ser desprezado. Repasse diariamente no aquecimento uma posição aprendida na faixa-branca.
23. Há sempre dias bons e dias ruins. Não se atormente com um treino decepcionante nem se veja como um samurai invencível após um treino feliz.
24. “Só há o agora. Tempo passado é lembrança e tempo futuro é adivinhação. Só o presente é tempo legítimo”, escreveu Luis Fernando Verissimo. Trabalhe com honestidade no presente e o futuro se resolverá.
25. Administrar bem seu tempo é uma das fórmulas das pessoas bem sucedidas. Trace uma rotina vencedora e empenhe-se nela.
26. O professor Mário Reis tem uma boa dica para lapidar sua defesa: “Não deixe ninguém chegar perto de tocar a sua cabeça”. Vale para o guardeiro, que vê o passador tentar dominar seu pescoço, vale para a defesa pessoal em pé, em que o queixo tem de estar protegido. Use a cabeça como referência.
27. Se você está falhando em algum aspecto do Jiu-Jitsu procure responder a duas perguntas: “Você está telegrafando o movimento para o adversário?” E: “Como você poderia gastar menos energia ao executar tal técnica?”
28. Seu corpo é a sua arma no Jiu-Jitsu. Se você não está fazendo movimentos contínuos com pés, quadris e mãos, algo está errado.
29. Encare o Jiu-Jitsu como um esporte coletivo. “A alegria de um companheiro de time é a alegria do outro”, ensina o professor Guto Campos, da Atos Guetho.
30. Elimine rivalidades tolas. O faixa-preta e surfista Joel Tudor certa vez refletiu: “O pessoal precisa lipoaspirar o ego: todos devem treinar com todo mundo.”
31. “Lutar Jiu-Jitsu muitas vezes é como uma hipnose”, diz o campeão Bráulio Estima. “Deixe o oponente pensar que está numa boa. Quando ele menos esperar, caiu na arapuca. Meu objetivo é que meu adversário fique fascinado pelo brilho do fogo e termine tostado.”
32. Lutar significa tentar estar sempre um passo à frente do seu adversário. Isso quer dizer que, se ele está fisicamente melhor que você, ele está um passo à frente nesse quesito. Cuide-se.
33. “Numa batalha”, defende o craque Rafael Mendes, “existe o caminho mais fácil, menos doloroso e menos cansativo para se conseguir a vitória, e isso é questão de estudo e tática. O campeão é um atirador de elite, não gasta tiro à toa. Lutar com inteligência é despender menos esforço para o mesmo resultado.”
34. O vencedor luta com confiança. Se você não acredita no próprio potencial, entra na luta semi-derrotado. E confiança só é conquistada com muito treino.
35. O sucesso não é um jogo a ser ganho numa cartada só, como a vida tampouco é uma batalha a ser vencida com um só golpe. Persevere, com constância, empenho e consistência.
36. Pessoas que você ama ou respeita vão, muitas vezes, tentar desencorajar você por não entender a dimensão dos seus sonhos. Evite procurar agradar somente os outros.
37. Talento ou trabalho duro, quem vence? O enxadrista Garry Kasparov define: “A capacidade de trabalhar duro é um talento, também. Aquele que se esforça e segue lutando mesmo sob pressão comprova seu valor. Ele não desiste, continua tentando mesmo após falhar”.
38. Mais vale dar três tapinhas com a mão do que ficar com dor, lamentando.
39. O faixa-preta Juninho Boi costuma aconselhar: “Respeite seus colegas de treino o tempo todo, pois são eles que vão ajudá-lo a chegar a faixa-preta um dia.”
40. Para Muzio De Angelis, a melhor dica é: “Não fique ansioso nem falte a treinos sem razão. Procure a cada dia na academia ser um praticante melhor do que você foi ontem. Quando menos você esperar, será um grande campeão.”
41. Não adianta querer chegar a cem por hora sem aprender a botar o cinto de segurança antes. Aprenda primeiro a amarrar sua faixa e assim por diante, até os movimentos mais elaborados.
42. Não tenha medo de copiar. Inspire-se no jogo de seu mestre ou de seu lutador favorito. Aos poucos, você vai fazer suas adaptações e incluir suas próprias inovações.
43. Exercite-se hoje.
44. Pergunte sempre: “Qual é o detalhe principal desta posição?”.
45. Treine até que seus ídolos se tornem seus adversários – ou seus amigos de treino.
46. Use a tecnologia que os velhos mestres não tinham disponível. Por exemplo: filme alguns dos seus treinos para corrigir um quadril erguido em excesso, ou algum detalhe que pode mudar seu jogo.
47. Aprenda a respeitar seu corpo. Se ele estiver esbanjando saúde, treine por horas sem chiar; se estiver se sentindo moído, poupe-se.
48. “Pintou um problema? Resolva o problema”, diz mestre Royler Gracie. Vale para uma pegada na sua gola, vale para um aborrecimento fora da academia.
49. Está caindo sempre no mesmo golpe? Não se esquive da dificuldade, procure entendê-la. Busque no YouTube e no GRACIEMAG.com tudo sobre o tema, até se familiarizar com todas as suas variações.
50. Converse com lutadores veteranos e alunos mais experientes da academia. Eles certamente já viveram o que você está vivendo, e vão gostar de oferecer conselhos valiosos.
51. Certa vez, o escritor Mário de Andrade disse a um jovem Fernando Sabino que se perguntava que ingredientes são imprescindíveis para uma carreira respeitável. Disse Mário: “É preciso ter uma ambição enorme, uma paciência enraivecida, um desejo de se ‘vingar’ da vida, e uma ensolarada saúde mental. Você tem isso? Não seja tímido nem humilde não, que então é fracasso na certa.”
52. Outro sentimento destacado pelo escritor Mário de Andrade para chegar ao topo: é preciso se arriscar, a ponto de ter “desprezo pela frouxidão alheia”.
53. Não permita que a vaidade e o orgulho das primeiras vitórias se tornem uma armadilha para sua evolução. A vaidade tola é para aqueles que satisfazem com simples migalhas.
54. O que você está disposto a abandonar no caminho para atingir o topo? O campeão do UFC José Aldo deixou a cidade de Manaus pelo sonho de virar faixa-preta. Descarte o que está pesando desnecessariamente na sua bagagem – pode ser um hábito, um emprego ruim, o que for.
55. Descubra o que motiva você nas horas mais difíceis. Uma lembrança? Tipo de música? Alguém em especial?
56. “Pense apenas em se divertir no tatame”, sugere o craque Caio Terra. “Se você treinar apenas para ganhar, terá dias frustrantes; se lutar apenas para se divertir, só verá dias bons. E assim o Jiu-Jitsu só vai fazer bem a você, física, mental e espiritualmente”, conclui o peso-galo.
57. Viva o estilo de vida do Jiu-Jitsu, mas não deixe a prática da arte se transformar num vício que atrapalhe outros aspectos de sua rotina. “Vícios são calos na personalidade de um indivíduo”, já diria grande mestre Helio Gracie.
58. O professor Suyan Queiroz recomenda: “Jiu-Jitsu é coisa séria, mas se você fica ansioso e intranquilo demais ao tentar aprender, não consegue curtir as aulas. Comece brincando e vá intensificando o estudo aos poucos.”
59. Confira se o kimono que você está usando não está largo demais.
60. Conheça as regras do seu esporte, pelo site da IBJJF. É o jeito mais apropriado para não aplicar chaves que podem machucar um parceiro de treinos.
61. Tenha sempre um plano B para o seu golpe favorito. Se ele der errado, você vai tentar o quê?
62. Evite treinar apenas no chão o tempo todo, ou só em pé todo o tempo. Treine sequência começando em pé e terminando no solo. Isso vai turbinar seu gás, além de fazê-lo perceber como seu jogo funciona numa situação real.
63. Tenha uma reposição de guarda afiada para todas as horas.
64. Aqueça muito bem antes de treinar, em especial o pescoço, lombar e virilhas.
65. Desaqueça após o treinamento, para soltar a musculatura.
66. “A velocidade sempre foi um dos meus trunfos”, disse Vitor Belfort a GRACIEMAG. “Minha mente e meu tempo de reação pavimentaram meu caminho até o topo, no Jiu-Jitsu e no UFC. Mas creio que o único aspecto que nunca pode ser deixado de lado é a técnica”, aconselha.
67. Trate o tatame de sua academia como um solo sagrado. Nada de andar calçado sobre ele, ou derramar-lhe bebida ou comida.
68. Não comente treinos fora da academia. Aliás, a língua comedida é uma das grandes qualidades do praticante de artes marciais.
69. O grande artista marcial é aquele que procura ter a mente aberta e o corpo fechado.
70. Você pode ser seu principal professor. Ao treinar, procure pensar no que está acontecendo. Por que você não conseguiu defender aquela posição? Como o cara surpreendeu você? Assim, na próxima vez em que você se encontrar na mesma situação, você vai poder tentar outra coisa. Reflita e não repita seus erros.
71. Busque a cada treino um novo detalhe, um antídoto diferente para suas velhas falhas.
72. Como ensina o professor Gregor Gracie, “nem sempre o melhor ganha e o pior perde.” Para o faixa-preta, o grande erro no Jiu-Jitsu é achar que está tudo errado ao perder e querer mudar inteiramente o treinamento. É preciso analisar com calma o que mudar, pois muitas vezes basta continuar tentando e insistindo.
73. Outro erro recorrente é o atleta ser campeão e achar que basta manter o que fez até ali, sem se superar mais. “Analise seus treinos com sabedoria, ao ganhar e perder”, ensina Gregor Gracie.
74. O faixa-preta é somente um faixa-branca que não desistiu…
75. O faixa-marrom, por sua vez, é um faixa-branca que colecionou cicatrizes, horas de treino e dedicou-se ao Jiu-Jitsu de corpo e alma…
76. O faixa-roxa é um faixa-branca que corrigiu suas falhas mais evidentes e voltou para treinar após os dias ruins…
77. Já o faixa-azul é o faixa-branca que amassou os outros faixas-brancas.
78. Perder ou tomar amasso no treino não é recibo de fraqueza. Pelo contrário: para o campeão Felipe Preguiça, é o melhor caminho para evoluir: “Se um parceiro duro chamar você para treinar, entre de cabeça e aprenda com a derrota. Quem se omite nos treinos por medo de amasso atrasa seu progresso”.
79. O instinto mais forte do ser humano é pela busca da segurança, da sobrevivência. Ou seja, muitas vezes sua mente vai pedir para você parar, vai pedir para você dar uma desculpa, vai pedir até para você ficar em casa. Ignore esse alerta e treine mais um pouco, cansado mesmo.
80. Não utilize alvejantes, cloro ou similares na lavagem do kimono, cujo tecido pode perder resistência e até rasgar.
81. Nos kimonos brancos, use bicarbonato de sódio, meio copo americano por kimono a ser lavado. Use também sabão de coco nas lapelas para retirar o encardido.
82. Se o kimono é colorido, evite a máquina. Tente lavar à mão, utilizando sabão neutro ou de coco e utilize uma escova nas manchas. Dá mais trabalho mas vale a pena.
83. Kimonos devem secar sempre na sombra. O calor em excesso deixa as fibras duras e ásperas. Com o kimono duro como pedra, seus movimentos ficam mais limitados, e ninguém quer ficar engessado no treino. Evite as máquinas secadoras.
84. Está se sentindo em risco? Volte as costas para o chão ou para alguma parede.
85. Ganhar de todo mundo é muito bom, mas o grande praticante de Jiu-Jitsu a gente vê mesmo é na adversidade, quando ele se recusa a perder, quando ele se diverte ao virar qualquer luta.
86. Uma derrota nunca é o fim do mundo, e sim um recado simples e direto sobre o que você precisa melhorar. Esqueça o mau resultado do passado e trabalhe os seus pontos fracos hoje.
87. A metáfora da estrada é uma das mais usadas, e será sempre útil na sua vida de lutador. “Quando estamos dirigindo numa estrada”, escreveu o economista Carlos Hilsdorf, “nossa meta está à nossa frente, mas temos de nos preocupar com o pedaço de pista que estamos cruzando; uma distração e podemos não chegar ao nosso destino. É claro que uma ou outra olhada no retrovisor é necessária, mas fixar-se nele e tentar dirigir para frente olhando o que já passou é, no mínimo, imprudente.”
88. Não adianta dar um bote certo no seu oponente se você não minou sua mente antes. Busque o controle, o amasso, o domínio, para depois finalizar de qualquer posição.
89. “O bom ambiente e as amizades feitas numa academia de Jiu-Jitsu são os primeiro ingredientes para se apaixonar pelo ofício de lutador”, ensina o professor e campeão mineiro Felipe Preguiça.
90. Se você não possui a habilidade natural dos rivais, treine duas vezes mais que eles.
91. Mais difícil do que aprender e é se inspirar. Encontre um mestre que o inspire a seguir no caminho, agora por seus próprios passos.
92. Repetir e repetir é uma das atitudes de sucesso no Jiu-Jitsu. Que tal voltar ao item 37 e repetir sua leitura? É importante para fixar o ensinamento.
93. A maior satisfação de um praticante é chegar em casa consciente de que deu seu melhor no tatame naquele dia…
94. … o que não significa que você deve sair da academia alquebrado de tanta dor e desgaste. Procure deixar os treinos de peito aberto, com vontade de voltar logo no dia seguinte.
95. O pior medo que um aprendiz pode ter no Jiu-Jitsu é o de tirar uma dúvida. “É só fazer com educação, na hora certa”, incentiva o faixa-preta Bruno “Tanque” Mendes. “Se o professor, por exemplo, abrir a oportunidade para perguntas e respostas, mate suas curiosidades. Não ache que sua dúvida é boba. Pode apostar que há outras pessoas na sala com a mesma pergunta na cabeça”.
96. Procure reciclar seus conhecimentos: participe de seminários de professores de outras escolas.
97. Relaxe! “Nem o corpo nem a cabeça aguentam se você não der um refresco dos treinos”, lembra Felipe Preguiça. “Só comer e treinar 365 dias por ano é desgastante demais. Gosto de treinar solto quando não tem campeonato por perto, pegar uma praia, viajar…”
98. Quanto mais informações técnicas, melhor. Fique com olhos atentos ao ver treinos na sua academia, lutas no UFC e vídeos no GRACIEMAG.com. Mesmo que não pareça útil a princípio, algum detalhe pode ajudá-lo.
99. Não critique: corrija e colabore. Procure ser gentil o tempo todo.
100. Agora ajude um parceiro de treinos a se inspirar também: indique-lhe a leitura de GRACIEMAG. E bons treinos!