Guerreiro, Paulo Bananada foi pasteleiro e segurança noturno. Entretanto, com a chance pelo cinturão do Shooto sul-americano, o que pode abrir portas para eventos no exterior, o lutador se arriscou. Largou o emprego e treinou duro. O resultado foi a vitória e, agora, o morador de uma comunidade carente em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, aguarda novas oportunidades.
Confira abaixo uma entrevista com bananada e seu treinador, Tatá Duarte, logo após a conquista do cinturão: