Cachorrão, a “ovelha negra” que deu certo

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Cachorão na festa de graduação da sua academia. Foto: RicardoAlmeida.com

Perfilado por Debbie Lee para a edição de agosto/setembro da revista UFC, Ricardo Cachorrão Almeida conta como abandonou a carreira acadêmica de engenharia e virou professor de Jiu-Jitsu nos EUA.

Filho e neto de professores universitários, ele brinca dizendo que virou a “ovelha negra” da família, mas que decidiu que havia um caminho melhor do que a termodinâmica e a física experimental. Com mais de 400 alunos em sua academia em Hamilton, NJ, o membro GMA não rompeu tanto assim a tradição, já que é também um professor bem sucedido, apenas de outra matéria, com ainda mais impacto na vida do cidadão comum.

A reportagem também conta como ele voltou da aposentadoria precoce após ver que os lutadores do programa “Ultimate Fighter” estavam levando a modalidade para um outro nível, e que ele queria fazer parte.

“Mesmo vencendo algumas e perdendo outras, eu quero colocar o meu na reta. As pessoas gostam de falar sobre o que elas poderiam ter feito, mas eu prefiro que meu histórico mostre… Alguma coisa. Melhor do que ter um histórico em branco”.

Sobre a luta contra Matt Hughes, na semana que vem, ele prefere buscar “a redenção e não a vingança”, e conta como a escolha do adversário lhe trouxe dúvidas: “Meu primeiro instinto foi tentar trazer esta vitória de volta para o meu time, mas ao mesmo tempo, isso não significa que eu ache que sou melhor que meu próprio professor”, diz o faixa-preta 3o grau de Jiu-Jitsu, se referindo à derrota de Renzo para Hughes no UFC em Abu Dhabi, em abril.

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