Royce Gracie esteve em destaque na última edição do “Sensei Sportv”. Ao repórter faixa-preta Mario Filho, o Gracie falou sobre aposentadoria, a vontade de fazer o último desafio, Matt Hughes, Renzo, os novos Gracie que vêm por aí e abriu o jogo: qual é a bolsa de Royce?
Em tantas declarações explosivas, é possível absorver lições valiosas de quem representa o Jiu-Jitsu há décadas e fez a modalidade ser conhecida por todo o planeta. Para assistir na íntegra o programa imperdível, clique aqui.
Abaixo, confira alguns trechos:
“Só escuto os meus técnicos, quem eu quero escutar. O resto não me importo.”
“Ainda posso lutar, não sei quando.”
“Estou próximo de parar e só tem um adversário que eu quero.”
“Seria bom lutar em casa, no Brasil, é onde começou tudo.”
“Matt Hughes, num octagon, no Rio, seria o ideal. Só falta ele para mim.”
“Naquela luta contra ele, passei do limite nos treinos. Papai me disse: “isso é um erro.”
“Se pudesse, me alimentava basicamente com frutas.”
“São 44 anos fazendo Jiu-Jitsu. Sempre tive cabeça aberta para outras lutas, mas para saber o que pode vir. Não vou aprender wrestling para derrubar o Matt Hughes.”
“Renzo é muito valente e tem tudo para vencer se enfrentá-lo novamente. O Renzo já falou: ‘Quando cai um, já temos outro em cima para correr atrás’. Tem muito Gracie vindo aí.”
“Com o Renzo não tem tempo ou hora. Ele luta vale-tudo e na semana seguinte o ADCC. Ele já fez isso.”
“MMA? A pessoa treina uma arte marcial. O Nogueira faz Jiu-Jitsu a vida inteira, mas não quer dizer que não faça um boxe para suplementar. Agora, vou treinar MMA, o que é isso? Treinar MMA é o Kimbo Slice. Ele consegue lutar em pé com um boxeador? Não. Ele consegue fazer uma boa luta de chão? Não. É um casca-grossa, mas não é bom.MMA não é uma arte marcial. Você tem que ter uma casa, saber uma arte.”
“Dana White sabe o meu valor, sabe o que eu vou trazer na mesa. Sim, minha bolsa tem sete dígitos!”