Consolidado no mundo do Jiu-Jitsu, Léo Santos tem novo compromisso pela frente para seguir sua caminhada no UFC. O peso-leve , vencedor da segunda edição do reality show The Ultimate Fighter Brasil, enfrenta o experiente norte-americano Matt Wiman no dia 21 de março, pelo UFC Fight Night 62, no Rio de Janeiro, e a expectativa é de grande apoio de amigos e familiares no Ginásio do Maracanãzinho. O atleta comemorou 35 anos de vida na última quinta-feira, dia 5 de fevereiro, com planos de voltar às suas origens da arte suave para finalizar Wiman e manter a invencibilidade de nove lutas, sendo três delas no octógono.
A trajetória do brasileiro na organização americana foi toda construída no Brasil. Após estrear vencendo o Willian Patolino na final do TUF Brasil 2, em Fortaleza, o carioca radicado em Campos passou ainda por Natal, onde empatou com Norman Parke, e por Brasília, em seu último duelo. Na ocasião, ele superou Efrain Escudero por pontos. Continuando a trajetória em território nacional, Léo lutará pela primeira vez na sua cidade-natal, e promete encher o ginásio de fãs.
“Fiquei muito feliz com essa luta aqui no Rio. Sou carioca, nascido na cidade, mas me considero campista por ter vivido boa parte da minha vida em Campos. Podem ter certeza que vou trazer uma galera de lá para o Maracãnazinho. Estive no UFC 179 para acompanhar a luta do (José) Aldo, vi que o calor da galera é diferente, e isso só aumenta minha motivação para chegar lá e dar meu melhor. Lutar na frente de amigos, familiares e esse povo carioca, que é tão vibrante, vai ser especial. Confesso que estou ansioso”, garante Léo.
Passar mais um aniversário em ritmo intenso de treinamentos não é nenhuma novidade para Léo Santos, que nos dois últimos anos viveu situações semelhantes para os duelos com Parke e Patolino, respectivamente. O oponente dessa vez, porém, é considerado mais complicado para Léo por um motivo simples: é o próximo. Aos 31 anos, Matt Wiman é um velho conhecido do UFC, com quase nove anos competindo pela organização. No octógono, o norte-americano soma 10 vitórias e cinco derrotas. Além disso, Wiman nunca foi finalizado na carreira, escrita que Léo busca encerrar no dia 21 de março.
“Conheço o jogo do Wiman, já vi algumas lutas dele e sei que vai ser um adversário bem duro. Vi que ele nunca foi finalizado na carreira e isso só me deixou com mais vontade de colocar minha especialidade em prática, que é o Jiu-Jitsu. Estou fazendo um camp de treinamento muito bom, trabalhando em cima dos pontos fortes do meu adversário para terminar essa luta antes do fim dos três rounds, de preferência com uma finalização”, avisa.
(Fonte: Assessoria de imprensa)