Em 2009, nas páginas da GRACIEMAG #155, publicamos a reportagem “O meio do caminho”, artigo em que nossa equipe tentava desvendar os mistérios da faixa-roxa.
“Essa é a graduação que eu mais gosto de observar. O jogo é o mais bonito”, declarou, na época, o craque André Galvão. O professor da Gracie Barra Márcio Feitosa acrescentou: “O faixa-roxa é um praticante que chegou a um nível alto e que já tem malícia no jogo, além de posições fortes das quais os adversários não escapam”.
O general da Alliance, Fábio Gurgel, ponderou: “A falta de experiência é cruel nessa faixa, na qual muitas vezes a qualidade técnica é excepcional, mas a inconsistência e os pontos fracos do jogo aparecem muito facilmente, o que pode custar uma medalha de ouro”.
E para você, sábio leitor? Qual é a característica mais marcante de um faixa-roxa? Que conselhos você daria a um lutador que, em termos de graduação, está “no meio do caminho”?
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