Aos 23 anos, Sheymon Moraes é visto como um das grandes esperanças brasileiras no MMA internacional.
Dono de um cartel com seis vitórias e nenhuma derrota, o jovem lutador assinou contrato com o World Series of Fighting, em maio deste ano. Após alguns meses de espera, o niteroiense fará sua aguardada estreia contra o peso-galo Josh Hill na 16° edição do evento, que ocorre no dia 13 de dezembro, nos Estados Unidos.
Apesar da pouca idade, Sheymon já pode ser considerado um lutador tarimbado. Ele ganhou reconhecimento ao realizar mais de 60 lutas de muay thai na Ásia e ao ser escolhido como um dos treinadores do time de Rodrigo Minotauro na segunda edição do reality show The Ultimate Fighter Brasil.
Sem lutar desde abril, quando nocauteou, com menos de um minuto, Felipe Alves no Nitrix 20, Sheymon revela que estava ansioso pelo anúncio de sua primeira luta internacional. Focado em vencer e convencer em sua primeira apresentação na nova organização, ele detalhou como estão sendo realizados os seus treinamentos na Tailândia.
“Estou muito feliz e motivado, não aguentava mais ficar esperando para fazer essa estreia no WSOF. Meu foco principal no momento é treinar bem para chegar bem preparado no dia 13 de dezembro e trazer mais essa vitória. Depois, sem dúvidas, quero o cinturão e, se Deus quiser ele será meu. Os treinos aqui (na Tailândia) estão excelentes, além do muay thai, estou dando muita ênfase nos treinos de submission e de wrestling. A cada treino estou sentindo a minha evolução, chegarei muito bem preparado para este combate”, comentou.
Sempre confiante, o lutador analisou as características do próximo oponente, que tem uma trajetória invicta até o momento, com 10 vitórias, sendo seis delas por decisão. O imponente cartel de Josh Hill não assusta o brasileiro, que reafirmou sua vontade de se tornar, em breve, o melhor lutador de sua divisão.
“O Josh Hill é um wrestler que tem alguns nocautes e finalizações, participou do TUF Honda vs Miesha, mas perdeu na segunda luta e tem aquele jogo chato de wrestler. Sem dúvidas, quem ganhar esse combate será o desafiante ao título, mas eu não entrei no WSOF para ser considerado um dos melhores da categoria, eu vou ser o melhor, se Deus quiser”
Acostumado a lidar com grandes desafios, o atleta do Team Nogueira diz não temer nenhum de seus adversários na divisão de peso e confia em sua força de vontade para atingir com sucesso todos os seus objetivos. “A categoria tem grandes atletas, cada um com sua qualidade, vou passar por cima de quem entrar no meu caminho, sei o que quero e o onde vou chegar. Nada vai me parar ou atrapalhar a concluir partes das minhas metas. Eu costumo a dizer ‘se eu sonho ou tenho como meta é porque sou capaz de conseguir’. Só depende de mim e não do que os outros acham ou pensam”, concluiu.
(Fonte: Assessoria de imprensa)