Aproximadamente cinco anos após seu nascimento, o WSOF passa por uma grande mudança em sua organização. Conforme anunciado pela assessoria do evento na manhã dessa quarta-feira, o “World Series Of Fighting” se transformará em “Professional Fighters League”. A mudança está marcada para ocorrer em janeiro do ano que vem e traz muitas novidades para a organização, além do nome.
Cada lutador irá competir em três partidas regulares na temporada. Os lutadores que obtiverem os melhores resultados irão ascender no ranking até entrarem para uma rodada seletiva com o objetivo de se classificar para a rodada do campeonato. Os sete campeões de suas categorias irão faturar a bagatela de um milhão de dólares e os demais competidores da liga dividirão três milhões de dólares entre si. Além disso, foi divulgado que todos os atletas com contrato receberão um salário fixo por mês e compromisso de realizar, no mínimo, três lutas no ano, como informou Ray Sefo, ex-atleta e presidente da organização.
A temporada de estréia do evento durará dez meses e contará com sete categorias de peso ainda não especificadas pela PFL. Em vista da mudança, a situação dos lutadores do agora finado WSOF é incerta. Estima-se que aproximadamente cem lutadores atualmente possuem contrato com o evento e os organizadores do PFL não fizeram comentários sobre a transição dos atletas para o novo evento.
Apesar do PFL estrear em janeiro de 2018, o WSOF possui mais quatro eventos marcados para este ano, sendo o próximo no dia 30 de Junho.
E para você, amigo leitor, o PFL tem as qualidades necessárias para ameaçar o reinado do UFC? Confira a chamada abaixo e comente conosco!