Nossa arte marcial pode ser considerada um dos esportes mais democráticos já inventados. De kimono num tatame, todos são iguais, independente do tamanho, peso, idade, sexo ou condição física. Com adaptações infinitas, o Jiu-Jitsu nos deu mais uma prova do seu poder na figura do atleta Otávio Bezerra.
Cadeirante por conta de um acidente de carro que sofreu nos primeiros anos de vida, Otávio tinha o sonho de praticar um esporte, de ser um menino como os demais. A convite de uma prima, e com o suporte dos pais, assim foi Otávio, com seu kimoninho dar seus primeiros golpes de Jiu-Jitsu.
Além da prática esportiva, a arte suave trouxe ao menino confiança para lidar com as adversidades, além do prazer em dividir sua condição de atleta. Sem titubear ele responde, na lata: “Eu faço Jiu-Jitsu, eu posso e estou conseguindo.”
Nos vídeos abaixo, você confere um pouco da história de Otávio com o Jiu-Jitsu e a fera da Gracie Humaitá Rio Grande do Norte em ação num torneio, em luta de exibição. Limites? Não no Jiu-Jitsu. Oss!
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