A gargalhada de alegria de Teddy Riner ao treinar Jiu-Jitsu no Rio de Janeiro

“No dojo da Alliance Leblon, ele pediu para disputar uma luta simulada de Jiu-Jitsu, para entender suas regras e sua dinâmica de pontos. Ele pedia os pontos feito uma criança, e começou a gargalhar quando raspou e chegou ao 4 x 2 no nosso placar verbal. Ele comemorava cada pontuação como um gol, e víamos no rosto dele que era uma criança a se divertir com um jogo de videogame novinho em folha, descobrindo os novos comandos e possibilidades”

Do baú: o dia em que voamos com Fernando Tererê

Ao nos encaminharmos para a aeronave, pergunto a Tererê se o inglês está afiado após o tempo em que ele viveu em Londres, ali por 2010: “Ainda não falo, mas entendo bem mais e sei algumas frases. No meu primeiro voo internacional, eu só sabia falar 'light coke', era terrível. A aeromoça passou oferecendo bebida e eu doido para pedir um 'orange juice', mas não sabia falar, ficava com vergonha de demorar e no fim bebia 'light coke'. Tentava apontar, mas no fim acabava falando light coke! Passei o voo inteiro tomando aquilo, cheguei lá borbulhando”.
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