Diego Herzog, o Nosferatu, conta o que aprendeu em 25 anos de carreira

foi provavelmente ao lutar com o Roger, naquele mesmo ano, quando aprendi mais. Sempre acreditei que no Jiu-Jitsu a boa técnica sempre seria superior à força bruta, e em nosso confronto enfim tirei isso à prova. Eu tinha vencido minha primeira luta no absoluto, contra um cara bem grandão, e enfrentei o Roger. Tentei dar uma queda, e acabei por baixo, na meia-guarda, eu na frente no placar por uma vantagem. Tomei um amasso tremendo, no maior sufoco, e bati no estrangulamento relógio. Roger ensinou a gente a lutar sempre para a frente.

Nos cinemas, Sérgio Mallandro ensina que faixa-preta também chora

“O filme mostra como você pode não desistir das suas coisas. O homem não morre, meu glu-glu, quando deixa de existir, ele morre quando deixa de sonhar”, filosofou Mallandro nas páginas de “O Globo”. “Ah, e vai vir o Oscar. Eu sonhei que recebia o Oscar. Só não sei se era o Troféu Imprensa.”

Do baú: o dia em que voamos com Fernando Tererê

Ao nos encaminharmos para a aeronave, pergunto a Tererê se o inglês está afiado após o tempo em que ele viveu em Londres, ali por 2010: “Ainda não falo, mas entendo bem mais e sei algumas frases. No meu primeiro voo internacional, eu só sabia falar 'light coke', era terrível. A aeromoça passou oferecendo bebida e eu doido para pedir um 'orange juice', mas não sabia falar, ficava com vergonha de demorar e no fim bebia 'light coke'. Tentava apontar, mas no fim acabava falando light coke! Passei o voo inteiro tomando aquilo, cheguei lá borbulhando”.
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