A gargalhada de alegria de Teddy Riner ao treinar Jiu-Jitsu no Rio de Janeiro

“No dojo da Alliance Leblon, ele pediu para disputar uma luta simulada de Jiu-Jitsu, para entender suas regras e sua dinâmica de pontos. Ele pedia os pontos feito uma criança, e começou a gargalhar quando raspou e chegou ao 4 x 2 no nosso placar verbal. Ele comemorava cada pontuação como um gol, e víamos no rosto dele que era uma criança a se divertir com um jogo de videogame novinho em folha, descobrindo os novos comandos e possibilidades”

Diego Herzog, o Nosferatu, conta o que aprendeu em 25 anos de carreira

foi provavelmente ao lutar com o Roger, naquele mesmo ano, quando aprendi mais. Sempre acreditei que no Jiu-Jitsu a boa técnica sempre seria superior à força bruta, e em nosso confronto enfim tirei isso à prova. Eu tinha vencido minha primeira luta no absoluto, contra um cara bem grandão, e enfrentei o Roger. Tentei dar uma queda, e acabei por baixo, na meia-guarda, eu na frente no placar por uma vantagem. Tomei um amasso tremendo, no maior sufoco, e bati no estrangulamento relógio. Roger ensinou a gente a lutar sempre para a frente.

Nos cinemas, Sérgio Mallandro ensina que faixa-preta também chora

“O filme mostra como você pode não desistir das suas coisas. O homem não morre, meu glu-glu, quando deixa de existir, ele morre quando deixa de sonhar”, filosofou Mallandro nas páginas de “O Globo”. “Ah, e vai vir o Oscar. Eu sonhei que recebia o Oscar. Só não sei se era o Troféu Imprensa.”
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