Tim Kennedy nem bem chegou ao UFC e já está reclamando dos baixos salários da organização. O peso médio estreia no Ultimate no dia 6 de julho, contra Roger Gracie, no card principal do UFC 162. Ambos eram atletas do Strikeforce e foram contratados após a extinção da franquia.
Ao site “Grappling Talk” o americano lamentou o fato de os lutadores do UFC terem que dar aulas em academias para complementar suas rendas, ao invés de poderem se dedicar exclusivamente aos desafios dentro do octógono.
“É patético ver que os atletas profissionais precisam de outro trabalho para sobreviver. No meu caso, é algo necessário, pois o UFC não paga muito bem. Todos que aceitam isso como uma realidade do esporte são alienados. Espero que esta não seja a realidade do esporte para sempre. Se for, possivelmente eu vá procurar outra coisa para fazer, como catar latas. Eu faria mais dinheiro do que faço agora no UFC”, disparou Kennedy.
Esta é a reclamação de muitos lutadores que já passaram pelo Ultimate ou ainda fazem parte do seleto grupo de atletas da organização, mas a insatisfação do americano, antes mesmo de subir ao octógono, chega a ser bizarra.