Conhecido pelo estilo irreverente e a personalidade bem humorada, Fabricio Werdum derruba o tabu de que campeão de MMA tem que ter cara de mau. Acostumado a ostentar um sorriso no rosto, o dono do cinturão dos pesados do UFC deu uma entrevista divertida ao Canal Encarada durante as promoções para o UFC 198, no qual defende o título contra Stipe Miocic, dia 14 de maio, em Curitiba (PR). Além de contar diversas histórias vivenciadas ao longo dos quase 14 anos no MMA, o gaúcho ensinou aos fãs o passo a passo da famosa “Happy Face”, detalhou o bem humorado “manual do cagalhão” e muito mais.
“Quando era pequeno, tinha essa coisa de ver o Batman (desenho), e tinha o Coringa. Aí eu tentava fazer muita careta, tenho várias fotos de quando era pequeno, fazendo careta. Eu tentava fazer a boca do Coringa, não saía. A “happy face” ficou meio que um chimpanzé com mico leão dourado. Ficou uma mistura meio estranha, mas deu certo”, explicou o campeão.
Astro principal do evento que marca a maior edição da história do Ultimate no Brasil, Werdum também lembrou o dia em que Tito Ortiz, ex-campeão dos meio-pesados da franquia, se tornou capa do “manual do cagalhão” ao “fugir” de um treino na academia Kings MMA, em Los Angeles (EUA).
“Isso aconteceu e não é brincadeira. É verdade! O Tito Ortiz entrando na academia… Estava eu, Wanderlei (Silva), o Anderson (Silva) estava treinando conosco uma época, o mestre (Rafael Cordeiro)… Essa é a capa do manual: ele (Ortiz) entrando, olhando para a galera e passando por nós. “Cadê o Tito Ortiz?”. A capa é ele entrando, olhando para a saída de emergência e fugindo. E foi o que aconteceu. Ele entrou pela entrada e saiu pela saída de emergência. Não o vimos mais”, recordou.
Confira no vídeo abaixo as histórias de Werdum e um dos motios para o apelido “Vai Cavalo”, termo que migrou do futebol para o Jiu-Jitsu na mão do finalizador.