De Salvador, na Bahia, Walmir Bidu migrou para o Rio de Janeiro e, desde 2012, defende a Nova União, equipe liderada por André Pederneiras. De lá para cá, engatou uma sequência de sete vitórias, e credita isso ao nível de excelência encontrado ao treinar com atletas como Aldo, Renan Barão, Dudu Dantas, Léo Santos, entre outros.
“Evoluí demais desde que vim para a Nova União e posso afirmar que sou outro lutador. Só tenho a agradecer ao Dedé por isso”, afirma. “A relação sempre foi muito boa com todos desde que eu cheguei. É o que todo mundo fala, mas realmente somos uma família e todo mundo se ajuda. Quando vim para a Nova União tive que lidar com a distância de casa, da família, então era bem difícil”.
Apesar de viver o melhor momento de sua carreira, Bidu não esperava que fosse contratado pelo Ultimate. “Fiquei muito surpreso com a notícia. Iria lutar outro evento nacional no Rio de Janeiro, mas o Dedé, quando voltou da luta do Barão, me deu essa notícia. Ainda não caiu a ficha realmente (risos). Mas, agora, começando o trabalho duro, a cobrança só vai aumentar e estou começando a me sentir um lutador do Ultimate”, revela.
Adversário de Bidu na estreia do UFC, James Vick tem retrospecto curto no MMA, e se mantém invicto em cinco lutas, sendo três por finalização e uma por nocaute. Vick participou do The Ultimate Fighter 17, estreou no UFC em agosto de 2013, finalizando o vice campeão do TUF 13, Ramsey Nijem, com uma guilhotina aos 58 segundos de luta. Bidu, por sua vez, soma nove triunfos por nocaute e três na decisão dos juízes.
“Vai ser legal enfrentar um ‘gringo’ na casa dele e quero ver como vou me sentir com isso. Ele terá toda a torcida a favor e isso é um fato novo na minha carreira. Sei que ele é um cara mais alto que eu, usa bem a guilhotina e acredito que deva querer manter a distância , porque quando entra uma mão minha, abre uma avenida e é uma atrás da outra”, confia.
(Fonte: Assessoria de Imprensa)